Política Americana
24/06/2020 2021-04-16 12:07Política Americana
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Redes Sociais
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Intro
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Aula Inaugural
A amizade dos três líderes inesquecíveis e a luta contra o comunismo, como João Paulo II claramente usou sua identidade e conexões polonesas para provocar o colapso do regime comunista da nação, como Ronald Reagan acabou com a Guerra Fria sem disparar um único míssil, e chamado “Plano Divino” que uniu um presidente norte-americano e um Papa para sempre.
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1 - Nasce uma Nação e a Revolução Americana
Os capítulos do Módulo 1 tratarão da formação dos EUA, da colonização, dos conflitos entre as colônias e a Coroa Britânica e da Revolução Americana e seus personagens.
- I – A colonização Britânica e o caminho para uma nação.
- II – Revolução Gloriosa, O Grande Despertar e a Guerra Franco-Indígena
- III – Leis e impostos nas colônias na América
- IV – Um caminho sem volta. Revolução Americana – Parte 1
- V – Personagens da Revolução Americana
- VI – A Revolução – Parte 2
- VII – Revolução Americana – Final
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2 - Constituição, Federalismo, Bill of Rights
Os capítulos do Módulo 2 abordarão a criação das instituições dos EUA, a Constituição e seus processos de ratificação, seus fundamentos e suas características como: a separação dos poderes, o Colégio Eleitoral, o Federalismo e o Bill of Rights.
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LIVE
Importante conversa com o analista político, jornalista e especialista em governo americano, Paulo Figueiredo. Falamos sobre temas que abordamos aqui no curso, alguns com mais profundidade, e trouxemos esses elementos para a vida atual dos americanos além de atuais políticas públicas americanas. Discutimos também sobre os Pais Fundadores, a Constituição, o Federalismo, o Colégio Eleitoral, a Suprema Corte e o perigoso ballot harvesting, assim como as recentes convenções nacionais dos partidos Democrata e Republicano e o caminho para as eleições presidenciais em novembro.
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3 - Os pais fundadores se tornam presidentes
Os capítulos do Módulo 3 abordarão os governos, as biografias dos Pais Fundadores, as primeiras experiências de um regime republicano presidencialista.
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4 - A expansão da nação e as tensões raciais
Os capítulos do Módulo 4 tratarão do período de expansão territorial da nova nação, suas políticas relevantes como a Doutrina Monroe e o surgimento dos conflitos raciais.
- O importante governo de James Monroe
- A doutrina Monroe
- O final do governo de James Monroe
- O governo do filho de John Adams, Quincy Adams
- O governo de Andrew Jackson
- The Liberator
- A Guerra de Independência do Texas e o Alamo
- A Trilha das Lágrimas, Texas como estado e uma guerra com o México
- A aproximação da Guerra Civil Americana
- A Cabana do pai Tomás (Uncle Tom’s Cabin), a Lei Kansas-Nebraska e o nascimento do Partido Republicano.
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5 - Guerra Civil, a Reconstrução e a era Jim Crow
Os capítulos do Módulo 5 abordarão a sangrenta Guerra Civil americana, seu início no governo Lincoln com a Batalha de Gettysburg, a vitória da União sobre o Sul Democrata escravagista, o fim da guerra, as leis Jim Crow e a criação da Ku Klux Klan. Aqui abordaremos também a reconstrução dos EUA no pós-guerra civil com o desenvolvimento econômico e social e movimentos expansionistas tardios.
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6 - A Primeira Guerra Mundial
Os capítulos do Módulo 6 abordarão a participação dos norte-americanos na Primeira Guerra Mundial, o impacto social na nação, as mulheres nas fábricas, e as consequências econômicas no país e no mundo com os Estados Unidos tornando-se potência mundial.
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7 - A Grande Depressão e o New Deal
Os capítulos do Módulo 7 abordarão o impacto da crise das bolsas de 1929 que resultou na grande depressão. Abordaremos o New Deal de Franklin D. Roosevelt e o início de medidas de expansão governamental e programas públicos que afetam o país até hoje.
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8 - Os E.U.A na Segunda Guerra Mundial
Os capítulos do Módulo 8 abordarão a participação dos EUA na Segunda Guerra Mundial, sua inicial neutralidade, sua aliança com as Potências Democráticas e o protagonismo na vitória do Aliados contra os países do Eixo. O módulo também abordará a primeira bomba atômica, a criação da ONU e o Plano Marshall
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9 - Guerra Fria
Os capítulos deste módulo abordarão a polarização político-ideológica que dividiu o mundo entre o Leste e o Oeste resultando em diversos conflitos e guerras, deixando o mundo sob constante estado de tensão e expectativa de um grande nova guerra.
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10 - A Década de 60: As mudanças na América
Os capítulos do Módulo 10 abordarão as profundas e amplas mudanças sociais e políticas pelas quais passaram os EUA desde o final da década de 1950 e ao longo de toda a década de 1960. Revisitaremos os movimentos pelos Direitos Civis, a revolução sexual e a transformação das universidades americanas sob influência da Escola de Frankfurt. Nessa década também veremos como foi intensificada a luta do governo americano contra o comunismo em defesa da liberdade com o episódio da invasão da Baía dos Porcos, a Crise dos Mísseis em Cuba e o início da Guerra do Vietnã.
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11 - A Década de 70: Escândalos no Poder e na Sociedade
Os capítulos do Módulo 11 abordarão o governo Nixon e o famoso caso Watergate, a viagem do homem à lua e o que isso representeou para a corrida espacial, e a inesquecível crise dos reféns na Embaixada Americana no Irã sob o governo de Jimmy Carter. Neste módulo também abordaremos a polêmica decisão da Suprema Corte Americana no caso Roe vs Wade de 1973 quando o aborto foi legalizado.
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12 - Reagan Revolution - O Resgate da América
Os capítulos deste módulo mostrarão como Ronald Reagan tornou-se governador da Califórnia e, posteriormente, o 40° presidente americano. Aqui abordaremos suas políticas de recuperação econômica, a reeleição histórica, suas políticas internacionais, seus aliados como Margaret Thatcher e João Paulo II, seus inesquecíveis discursos, sua vida, a incansável luta contra o comunismo e o legado de um dos maiores líderes que o mundo já viu.
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13 - Bush - Clinton - Bush: O Terrorismo e a Nova Ordem Mundial
Os capítulos do Módulo 13 abordarão os governos de Bush pai, Bill Clinton e Bush filho, incluindo a Guerra do Golfo, a conhecida Operação Tempestade no Deserto, o fim da União Soviética, o atentado ao World Trade Center, o impeachment de Bill Clinton, o atentado terrorista do 11 de setembro às Torres Gêmeas e a guerra contra o eixo do mal.
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14 - Governo Obama: Uma América dividida
Os capítulos do Módulo 14 abordarão os 8 anos em que Barack Obama esteve na Casa Branca, suas desastrosas políticas internacionais, a expansão de planos governamentais, a crise financeira de 2008, a retórica que dividiu o país e o Partido Democrata, e o a abertura para o socialismo na América.
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15 - A maioria silenciosa elege Donald Trump
Das primárias republicanas à presidência da maior potência do mundo. Aqui abordaremos como o empresário venceu uma das eleições mais marcantes da história. Capítulos que mostrarão suas políticas, suas polêmicas, suas reformas, sua retórica e o resgaste ao patriotismo. No caminho das eleições em novembro de 2020, uma pandemia histórica, protestos e o que esperar para novembro.
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Módulo Extra
Eleições Presidenciais 2020
Comentários (43)
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HENRI CATTARUZZI
Como clareou, o gráfico diz tudo ! Opinião, chega do sistema proporcional no Brasil, a favor do voto distrital puro, com mais de 30 partidos, acho impraticável um modelo misto, vai ficar confuso demais, adendos, exceções, manutenção do quociente eleitoral, ….. não ! Independente do partido, se de esquerda ou direita, mais radical para um lado ou outro, não via importar, vai receber pressão da região em pró do bem comum.
Marina London
Ana adorei o video! So uma duvida: Vc fala que os Eleitores sao apontados pelo Estado. Quem aponta? Obrigada
Ana Paula Henkel
Oi Marina! Cada partido determina seu próprio método de seleção de eleitores.
Lucas Minotti Bienert
Ana, o curso está excelente. Obrigado por todo conteúdo entregue. Agora a forma como as coisas funcionam nos EUA estão fazendo sentido agora. É um país fantástico. Continue com o ótimo trabalho. Abraço
Ana Paula Kel
Muito esclarecedor! Obrigada
Loicy Demari
Muito bom este esclarecimento!
Realmente seria fantástico se pudéssemos ter este tipo de eleição no Brasil.. Aliás, porque não temos??
Ezio Henrique Zilse
Esse sistema é inteligente e genial….Tira o peso de politicas assistencialistas como por ex. o bolsa familia aqui no Brasil,que nada mais é do que um cabresto eleitoral.
Tenho varios conhecidos brasucas que moram na Florida , mas não entendem nada de nada e falam muito mal desse sistema.Aquela velha historia…sairam do Brasil mas o Brasil não saiu deles….
Ana Paula Henkel
Exatamente, Enzo.
Ana Paula Henkel
Ezio! Corretor…
Ezio Henrique Zilse
Ana ,por favor,como curiosidade ,fale sobre o que mais eles votam nessas eleições…..Já li que eles votam em muitas questões regionais tb nas eleições…..Seria nessa ou nas eleições de meio de mandato???
Ana Paula Henkel
Depende. De quais eleiçoes vc fala?
Ezio Henrique Zilse
Já ouvi dizer que junto nos ballots de votação ,os eleitores votam sobre leis locais…Seriam nas eleições de prefeitos e deputados estaduais???
Ana Paula Henkel
Sim! Na cédula em 3 de novembro (que na verdade é um livrinho) onde votaremos para presidente haverá tbm uma série de proposições de leis locais (as PROPOSITIONS) que vão desde control de aluguel a pesquisas de células-tronco, com uma variedade gde dependendo do condado. Haverá tbm nomes de juízes, procuradores e xerifes que são eleitos em muitos condados, assim com alguns membros do congresso.
Caroline Sandin
Já passou da hora de termos a reforma política, voto distrital, sem obrigatoriedade .
Ana Paula Henkel
Voto distrital, sem obrigatoriedade. Sonho!
Zilda Aparecida Calixto Baroni
Excelente
Fernanda Martinez Rossi
Oi Ana, as aulas estão incríveis! Muito obrigada. Uma pergunta, como é a escolha dos Eleitores pelo Estado? Outra duvida, o voto nao é obrigatório para o cidadão. Como você vê este ponto? Muito obrigada. Um abraço, Fernanda
Ana Paula Henkel
Oi Fernanda, cada partido determina seu próprio método de seleção de eleitores e isso varia de estado para estado. Mesmo dentro do mesmo partido, os comitês partidários estaduais têm autonomia para essas decisões. O voto dos cidadãos não é obrigatório, correto. Eu prefiro que seja assim. Não está convencido, acha que não está preparado para votar, não quer votar, não vota. Isso coloca a autonomia e poder no INDIVÍDUO, não no político. Quer o meu voto? Me convença a sair de casa para votar em vc!
Fernanda Martinez Rossi
Claríssimo! Muito obrigada pelo curso. Estou fazendo com o meu filho de 13 anos e estamos muito motivados com o conteúdo e sua forma de transmití-lo 🙂
Ana Paula Henkel
Feliz em ler isso!!
Flávia Schütz
Perfeito!!!! Entendi tudo!!!! Como podem querer abolir um sistema perfeito, que leva em consideração a vontade de todos de maneira igualitária!!!!
Ana Paula Henkel
Dificil entender…o colégio eleitoral não deixa o político refém de nenhuma região e nenhuma região refém de político, mais uma vez, a liberdade falando mais alto.
CLAUDIO Quintino
Esta frase é a mais perfeita SÍNTESE.
Guilherme Balastreire
Ana, os delegados exercem alguma função nas eleições ou servem apenas para personificar a escolha dos Estados?
Ana Paula Henkel
Oi Guilherme! Cada partido em cada estado determina essas funções.
Douglas Duarte de Sousa
Boa noite.
Sobre o texas, como ele é considerado republicano com menos de 40% de eleitores desse partido. O restante vota nulo? ou vota em partidos independentes?
Ana Paula Henkel
Independentes ou não estão registrados. Esses são números apenas de eleitores que registram sua filiação partidária. [E considerado republicano por causa dos resultados das eleições para governador e presidente. De 1872 a 1976, o Texas se tornou democrata na grande maioria das eleições, mas mudou em 1980, e o Texas ficou do lado dos republicanos desde então. Ter um Bush na cédula a cada eleição de 1980 a 2004 (exceto 1996) ajudou a tornar o Texas um estado “vermelho” confiável, já que a famíia Bush é de lá.
Patricia Ines Marques
Oi Ana! Poderia nos explicar como funciona essa questão de registrar sua filiação partidária? A cada censo também é colhida a informação a respeito do partido em que a pessoa vota?
Betânea Garcia de Assis Castilho
Ana Paula uma dúvida, o colégio eleitoral vai votar de acordo com o voto popular? Eu entendi que os delegados elegem o candidato atravéz do voto popular é isso?
Ana Paula Henkel
Sim. O voto popular no estado decide quem leva os delegados daquele estado. Em 2016 Hillary ganhou no voto popular na California, então ela leva os 55 delegados do colégio eleitoral. Quem ganha no voto popular no ESTADO, leva os DELEGADOS daquele estado. Quem chega em 270 é eleito presidente.
FERNANDA LIMA
Parabéns pela didática Ana. Nunca havia entendido esse sistema. Os gráficos ajudaram muito. Você é uma pessoa admirável. Estou amando cada segundo desse curso.
Cleber Modesto
Olá Ana Paula,
Minha dúvida está relacionado a forma de eleição dos presidente no modo distrital.
1- a quantidade de delegados
que elegerão o presidente, escolhidos em cada estado são na mesma quantidade dos deputados que estão no congresso?
2- Os delegados de cada estdos podem ser os mesmos deputados do congresso ou necessariamente devem ser outras pessoas?
Obrigado
Monique Luna
Ana, o voto da população interfere no resultado final ?
Heduan Pinheiro
A sua pergunta não ficou tão clara… Não dá para entender exatamente o que você quer saber. Mas é justo o voto da população que vai definir que leva os votos no colégio eleitoral. Então sim, o resultado final depende da população.
Mas justamente devido a esta regra do Winner takes all, nem sempre aquele candidato que recebe a quantidade maior de votos no total, acaba ganhando. Como foi o caso do Trump contra a Hillary. Ela ganhou na soma dos votos totais, mas perdeu na soma dos votos no Colégio Eleitoral.
Josiani cristini dos santos Galdino
Sensacional! Agora sim entendi o sistema! Obrigada Ana!
Wellideisy Sousa
Esclarecedor e fascinante! Que sonho seria termos esse sistema eleitoral aqui no Brasil. Com toda certeza não estaríamos nessa situação que a MAIORIA nos colocou há 13 anos.
Beatriz Salumoni
Oi, Ana! Sobre as convenções partidárias, elas são uma espécie de horário político como é qui no Brasil? É obrigatório as emissoras de televisão transmitirem?
Maria cristins Ielo Souza Coutinho
Oi Ana. Estou atrasada; mas estudando com calma cada capítulo. Você disse que dos 50 estados só 2 não seguem a regra “winner takes All”. É o distrito de Columbia? Também não entendi porque em Rhode Island 4 votos vão para democratas e 4 para republicanos? Obrigada. Bj
Heduan Pinheiro
Não sei responder sobre o Distrito de Colúmbia, mas o caso de Rhode Island ela apenas usou como exemplo. Acredito que você tenha entendido errado. Lá é como qualquer outro dos 48 estados que seguem a regra Winner takes all. Rhode Island tem apenas 4 votos dentro do colégio eleitoral. O partido que ganhar, leva os 4 votos.
Malu Arruda
Entender como funciona o colegio eleitoral nos USA, foi uma das principais razões que fiz entrar em seu curso. Obrigada.
A primeira coisa a ser mudada no Brasil, no meu entendimento, é a obrigatoriedade do voto. Ninguém deveria ser obrigado a votar. Com relação ao seu questionamento, acredito que já passou da hora de fazermos uma reforma política, mas essa reforma política, infelizmente, não depende apenas dos politicos de ocasião, depende principalmente dos brasileiros… é preciso saber escolher os candidatos e deixar a hipocrisia de lado, nada de votar em politicos semi analfabetos, como o Lula por exemplo. Precisamos de pessoas preparadas, cultas, que saibam a importancia da função que vão exercer e que amem o Brasil.
Cintia Mayer
Oi Ana, depois dessas eleições, provavelmente terá que mudar a parte em que fala que existe uma dificuldade de fraude nas eleições. Triste né.???
Heduan Pinheiro
Pelo que entendi na fala dela, não é que existe uma dificuldade de fraude, pois fraudes sempre existiram e sempre vão tentar fraudar de alguma forma, mas o principal é que as fraudes fica, limitadas ao Estado no qual a fraude foi identificada. Desta forma, não deslegitima a votação como um todo no resto do país. Se fosse sem o colégio eleitoral, ou da forma como é o modelo brasileiro, aí sim a fraude acaba por corromper todo o sistema uma vez que você não consegue com clareza identificar em qual local a fraude ocorreu e como limitar o poder da sua dimensão.
Heduan Pinheiro
Ana ou quem puder esclarecer.
Esta meta de 270 votos (que representa metade + 1) faz sentido quando só dois partidos estão levando os votos do colégio eleitoral. Mas e quando um terceiro ou um quarto começarem a ter somas suficientes para ganhar nos Estados? O partido Libertário por exemplo, sempre está na rabeira alí, em terceiro lugar, mas pode acontecer de logo logo levar todos os votos de um dos Estados.
Coo ficará esta soma de metade + 1? Pois a partir de um momento a maioria absoluta já não será mais formada. A conta será outra? Como está prevista a contabilização para a vitória? Quem leva a maior quantidade de votos ganha? Haverá um segundo turno entre os dois mais votados?